sexta-feira, 15 de abril de 2011

LISTA DE SIGLAS (Geral de Banco de Dados)

Bom estou falando alguma siglas básicas que envolve Banco de Dados.


ANSI - American National Standards Institute;

CRUD - Acrônimo da expressão em língua Inglesa Create, Retrieve, Update e Destroy,usada para definir quatro operações básicas usadas em bancos de dadosrelacionais;

DAO - Data Acess Object;

DBA - DataBase Administrator;

DB4o - DataBase for Object;

DBOO - Banco de dados orientado a objeto;

HQL - Hibernate Query Language;

JAVA/SE - Java Standard Edition;

JDBC - Java Database Connectivity;

DER - Diagrama Entidade-Relacionamento;

ODBC - Open Data Base Connectivity;

ODMG - Object Database Management Group;

OO - Orientação à Objeto;

RDBMS - Relational database management systemSIG- Sistema de Informação Geográfica;

SGDB - Sistema Gerenciador de Banco de Dados;

SGDBOO - Sistema Gerenciador de Banco de Dados Orientado a Objeto;

SGDBR - Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional;

SQL - Structured Query Language;

UML - Unified Modeling Language;

XML - Extensible Markup Language;

Siglas - PostgreSQL

Olá novamente estou postando algumas siglas agora sobre Postgre, algumas siglas aqui para melhor entendimento nas leituras, como a maioria destas siglas perde o seu significado na tradução, preferi deixá-las em seu idioma original.


Referential integrity:

Também conhecido como "integridade referencial", esse recurso consiste em restrições ou regras existentes para uma correta inserção de dados, por exemplo, para impedir que uma tabela seja preenchida sem que isso ocorra em outra;

Schemas:

Recurso que permite cruzar informações em um mesmo banco de dados, mas em estruturas diferentes;

SQL:

Sigla para Structured Query Language, é uma linguagem utilizada em bancos de dados relacionais;

SSL:

Sigla para Secure Sockets Layer, consiste em um protocolo para a troca segura de informações;

Stored procedures:

Ssse recurso consiste em comandos SQL "guardados" no servidor para, por exemplo, executar tarefas repetitivas, evitando que um cliente tenha que executá-las constantemente;

Transactions:

Também conhecidas como transações, as transactions são instruções executadas em um bloco designado por parâmetros que indicam seu início e seu fim;

Triggers:

Também chamados de gatilhos, os triggers são recursos que permitem o acionamento de uma seqüência de comandos logo em seguida ou logo após um evento;

Views:

Os views consistem em um tipo de tabela virtual formada por campos extraídos de uma tabela "verdadeira", facilitando o controle sob os dados acessados.
Siglas - SQL Server

Olá meus amigos vou postar algumas siglas aqui sobre a linguagem SQL Server para melhor entendimento nas leituras, como a maioria destas siglas perde o seu significado na tradução, preferi deixá-las em seu idioma original.

ACID – Atomicity Consistency Isolation Durability
Esta sigla é utilizada para definir as propriedades que uma transação deve possuir.

ADO – Activex Data Objects
Faz referência a uma biblioteca de objetos ActiveX para acesso a dados. Geralmente é através destes objetos que um programador em ASP ou VB acessa o SQL Server

ANSI-92 – American National Standarts Institute 92
ANI-92 é um conjunto de regras e requisitos estipulados pelo orgão ANSI para definição de banco de dados relacionais.

BLOB – Binary Large Objects
É um tipo de dado que um campo de uma tabela pode armazenar. No SQL Server os tipos de dados ntext, text, and image podem ser considerados como do tipo BLOB.

BOL – Books OnLine
Esta sigla é uma abreviação para a documentação eletrônica oficial do SQL Server.

DBCC - DataBase Console Commands
Apesar de algumas documentações ainda constar como DataBase Consistancy Checker, são comandos que fazem a consistência lógica e física de um banco de dados do SQL Server.

DCL – Data Control Language
Designação para os comandos GRANT, DENY e REVOKE do SQL Server que fazem o controle de permissões dos objetos do banco de dados.

DDL – Data Definition Language
Designação para os comandos CREATE, ALTER e DRP (e seus derivados) que fazem o controle da criação/alteração/exclusão dos objetos do banco de dados do SQL Server

DML – Data Manipulation Language
Desiginação para os comandos INSERT, UPDATE e DELETE que fazem o controle da manipulação de dados do banco de dados do SQL Server.

DTS – Data Transformation Services
É a tecnologia desenvolvida pela Microsoft para a manipulação e transformação de dados tanto para SQL Server como para outra fonte de dados.

EM – Enterprise Manager
Esta é uma abreviação para a ferramenta de gerenciamento de interface gráfica do SQL Server. Na verdade o EM nada mais é do que um snap-in para o MMC (Microsoft Management Console) que por sua vez é uma interface compartilhada para gerenciamento gráfico de algumas ferramentas da Microsoft e de terceiros.

JDBC – Java DataBase Connectivity
Um driver JDBC é o método de acesso que permite aplicações desenvolvidas em linguagem Java acessar diferentes fontes de dados, incluindo o SQL Server.

MDX – MultiDimensional eXpression
São expressões que permitem o acesso a dados espalhados através de mútiplas dimensões em um cubo de dados, por exemplo.

MER – Modelo Entidade Relacionamento
É um modelo lógico do banco de dados que contém as entidades (tabelas) , atributos (campos) e relacionamento entre as entidades. Todo banco de dados deve começar a ser desenvolvido a partir do MER feito para um determinado processo de negócio.

MS DTC – Microsoft Distributed Transaction Coordinator
É um serviço, como o serviço MSSQLServer, que permite o controle de transações distribuídas feitas sobre fontes de dados remotas.

OLAP – OnLine Analytical Processing
Esta sigla faz referência a ambientes onde os dados dificilmente são atulizados e servem para auxiliar no processo de tomada de decisão.

OLTP – OnLine Transaction Processing
Esta sigla faz referência a ambientes onde a entrada e atualização dos dados é muito intensa.

ODBC – Open Database Connectivity
Um driver ODBC é o método de acesso que permite aplicações desenvolvidas em diversas linguagens acessar diferentes fontes de dados, incluindo o SQL Server.

OLE DB – Object Linking and Embendig DataBase
OLE DB é uma biblioteca de funções básicas para acesso a dados. O ADO visto anteriormente utiliza o OLE DB com um provider ou um ODBC. Todo o método de acesso das ferramentas padrão do SQL Server é feito através do OLE DB.

RAID – Redundant Array of Independent Disks
Esta sigla serve para identificar um sistema de controle de discos físicos para aumento de performance, confiabilidade, capacidade de armazenamento e alta disponibilidade. Apesar de ser implementado no sistema operacional (Windows) este sistema pode influenciar muito a utilização do SQL Server

RDBMS – Relational DataBase Management System
Esta sigla identifica que um servidor de banco de dados gerencia base de dados relacionais.

SQL – Structured Query Language
É a notação padrão para linguagens de instruções enviadas a banco de dados. Deve ser utilizada em conjunto com um banco de dados relacional.

SQL-DMO – SQL Distributed Management Objects
É uma coleção de objetos que permite a utilização de componentes nativos do SQL Server. Com estes objetos podemos construir ferramentas como o Enterprise Manager ou o Quey Analyzer.

UDF – User Defined Function
São pequenos programas que podem conter instruções Transact-SQL que serão executadas dentro do banco de dados somente.


Olá meus amigos, estou postando sobre um assunto que achei na rede sobre Bando de Dados em 2011, este artigo mostra cinco previsões feitas pelo blog da Xeround Xeround.com para os Banco de Dados em 2011. A primeira previsão é uma bomba, vamos começar: Let's Go!!!

  1. Bancos de Dados relacionais “voltam a ser uma boa escolha”:
  2. Parece que toda a propaganda em cima do NoSql irá decrescer. DBAs e empresas retornação para o já comprovado SQL. Toda a promessa de escalabilidade e distribuição que levou à adoção do NoSql não pode compensar a falta de funções mais básicas transacionais e relacionais, que são requisitos básicos para qualquer aplicação comercial.
    Casos alternativos serão encontrados utilizando NoSql, como por exemplo DW / BI, aonde o grande conjunto de dados e vários tipos englobados são a chave do alto desempenho.

  3. Empresas e desenvolvedores irão perceber que banco de dados na nuvem tem necessidades específicas:
  4. Essa é uma discussão que está amadurecendo. Enquanto alguns começam a perceber os benefícios da nuvem, outros percebem que a cloud não é apenas abstração da virtualização.
    Bancos de Dados não são apenas a parte mais crítica de uma aplicação, mas está tornando claro que banco de dados nas nuvens são diferentes das instalações tradicionais. A tendência é de que as bases de dados nas nuvens tenham forte crescimento neste ano.

  5. Este será o ano do DBaaS (Datavase as a Service)
  6. A promessa de bancos de dados nas nuvens vai além da simples redução de custos e eficiência das operações. É tudo sobre a simplicidade e uma filosofia de “não se preocupar”. Problemas de configuração e as operações em andamento serão automatizadas, ou serão simples como um apertar de botões.
    A possibilidade é de que você possa levantar seu banco na nuvem em questão de minutos.
    E a melhor possibilidade de todas, é a transição suave, sem necessidade de mudanças de códigos.

  7. Preços por Utilização de SaaS:
  8. Este modelo tem a vantagem de evitar o excesso de subscrições por usuários ou por recursos. Os bancos de dados e modelos de infraestrutura serão pressionados a aplicar o mesmo modelo do SaaS, pagamento por uso real.
    O modelo de precificação tradicional para bancos de dados da empresa serão ajustados para refletir a flexibilidade e a natureza dinâmica da nuvem.

  9. Elasticidade é a Chave:
  10. Se antes, os desenvolvedores tinham que escolher entre a elasticidade e a simplicidade de NoSql, e as transações em capacidades de consultas no SQL, neste ano veremos que podemos ter ambas soluções.
    Elasticidade reflete tudo isto, escalabilidade, disponibilidade e distribuição.
    A idéia é de que este princípio da elasticidade seja automático, sem a necessidade de esbarrar na monitoração e configuração manual. Poderá ter uma solução de banco de dados garantindo escalabilidade automática, tuning e backup.

As previsões são bem interessantes, mas saibam que a empresa que as “previu”, é uma empresa que oferece Banco de Dados nas Nuvens, então não cortem os pulsos pois pode ter sido um pouco tendenciosa.

Fonte

http://blog.xeround.com/2011/01/five-predictions-for-your-database-in-2011

 Copyright © 2008-2010 All Right Reserved - Todos os Direitos Reservados Elder Stroparo