segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Procedures e Funções em PL/SQL


Bom pessoal a pedido de algumas pessoas está ai o tutorial sobre PL/SQL de uma maneira bem simples, utilizando a linguagem PL/SQL para fazer Procedures, e Functions.

Bom então vamos a luta.

Procedures e Funções


Uma função nada mais é do que pedaços de código, definidos pelo utillizador ou pré-definidos pela linguagem, utilizados para manipular dados. Aceitam um ou mais argumentos, devolvendo um valor. O argumento é uma constante, variável ou o nome de uma coluna. O valor devolvido serve para classificar a função: será numérica se o valor devolvido é numérico, char se devolve um char. As funções são utilizadas para manipular dados, tornando mais potentes as consultas. Dividem-se em três grandes grupos: manipulação de linhas, manipulação de grupos de linhas e funções analíticas. Dentro do primeiro grupo há funções para manipular caracteres, números, datas e funções que permitem converter dados de um tipo para outro. As funções de grupo permitem obter um valor que depende do grupo de linhas, por exemplo uma média, variância ou um máximo. As funções analíticas misturam os dois tipos anteriores: devolvem um valor por cada linha, mas esse valor depende do grupo.


E uma procedure nada mais é do um bloco PL/SQL nomeado. A grande vantagem sobre um bloco PL/SQL anônimo é que pode ser compilado e armazenado no banco de dados como um objeto de schema. Graças a essa característica as procedures são de fácil manutenção, o código é reutilizável e permitem que trabalhemos com módulos de programa.

Uma procedure é, então, um bloco
PL/SQL nomeado que pode aceitar argumentos (também chamado de parâmetros) e pode ser chamada por um programa, uma sessão SQL ou uma trigger.

Durante a instalação do banco de dados Oracle um script é executado automaticamente e cria toda a estrutura necessária para que as procedures sejam executadas. Eventualmente esse procedimento automático pode falhar devido a alguma falha física no disco rígido, nesse caso o usuário
SYS pode recriar a estrutura através do script SQL DBMSSTDX.SQL.

Para criar uma procedure o usuário precisa ter o privilégio de sistema
CREATE PROCEDURE, para criar a procedure em outros schemas o usuário deve ter o privilégio de CREATE ANY PROCEDURE. Este é um ponto muito interessante sobre as procedures, os privilégios para criação de procedures têm que ser concedidos explicitamente, ou seja, não pode ser adquirido através de roles.

Para executar uma procedure externa é necessário ter o privilégio de
EXECUTE. Caso queira alterar a procedure de outro schema deve ter o privilégio de sistema ALTER ANY PROCEDURE.

A sintaxe básica de uma procedure é:


CREATE [OR REPLACE] PROCEDURE [schema.]nome_da_procedure
[(parâmetro1 [modo1] tipodedado1,
parâmetro2 [modo2] tipodedado2,
...)]
IS|AS
Bloco PL/SQL


Onde:

REPLACE - indica que caso a procedure exista ela será eliminada e substituída pela nova versão criada pelo comando;

BLOCO PL/SQL - inicia com uma cláusula BEGIN e termina com END ou END nome_da_procedure;

NOME_DA_PROCEDURE - indica o nome da procedure;

PARÂMETRO - indica o nome da variável PL/SQL que é passada na chamada da procedure ou o nome da variável que retornará os valores da procedure ou ambos. O que irá conter em parâmetro depende de MODO;

MODO - Indica que o parâmetro é de entrada (IN), saída (OUT) ou ambos (IN OUT). É importante notar que IN é o modo default, ou seja, se não dissermos nada o modo do nosso parâmetro será, automaticamente, IN;

TIPODEDADO - indica o tipo de dado do parâmetro. Pode ser qualquer tipo de dado do SQL ou do PL/SQL. Pode usar referencias como %TYPE, %ROWTYPE ou qualquer tipo de dado escalar ou composto. Atenção: não é possível fazer qualquer restrição ao tamanho do tipo de dado neste ponto.

IS|AS - a sintaxe do comando aceita tanto IS como AS. Por convenção usamos IS na criação de procedures e AS quando estivermos criando pacotes.

BLOCO PL/SQL - indica as ações que serão executadas por aquela procedure.

Vamos ver um exemplo de procedure para ajudar nosso entendimento:


CREATE OR REPLACE PROCEDURE aumenta_sal (p_empno IN emp.empno%TYPE) IS
BEGIN
UPDATE
scott.emp
SET
sal = sal * 1.10
WHERE
empno = p_empno;
END aumenta_sal;
/


Neste exemplo estamos criando uma procedure para aumentar o salário de um funcionário em 10%. A primeira linha define o NOME DA PROCEDURE, que vai ser AUMENTA_SAL.

A linha dois define o parâmetro P_EMPNO no modo IN. Ou seja, vai ser um dado informado na chamada da procedure. Em seguida determinamos que ele será do mesmo tipo e tamanho que a coluna EMPNO da tabela EMP. Isso é feito através da referencia EMP.EMPNO%TYPE.

Podemos verificar o estado de nossa procedure através de uma simples consulta:


SELECT object_name, status
FROM user_objects
WHERE object_name LIKE '%AUMENTA%';/


Agora podemos verificar o funcionamento de nossa procedure:


SELECT empno, sal
FROM scott.emp;


EMPNO SAL
---------

7839 5000
7698 2850
7782 2450



CALL AUMENTA_SAL(7839);


Ou


EXECUTE AUMENTA_SAL(7839);



SELECT empno, sal FROM scott.emp;



EMPNO SAL
--------

7839 5500
7698 2850
7782 2450



Podemos notar que o salário do funcionário 7839 aumentou em 10%.


Funções


Sintaxe Básica:


CREATE [OR REPLACE] FUNCTION nome_da_função[( parameter1 [ mode1] datatype1,parameter2 [ mode2] datatype2,. . .)]RETURN tipo_de_dadoIS|ASBloco PL/SQL;


Ao contrário das procedures as funções tem que retornar ao menos um valor.


CREATE OR REPLACE FUNCTION pega_sal
(p_id IN emp.empno%TYPE)
RETURN NUMBER
IS
v_sal emp.sal%TYPE :=0;
BEGIN
SELECT sal
INTO v_sal
FROM scott.emp
WHERE empno = p_id;
RETURN v_sal;
END pega_sal;/


Executando


VARIABLE g_sal NUMBER
EXECUTE :g_sal := pega_sal(7839)
PRINT g_sal


Função para calcular CPMF


CREATE OR REPLACE FUNCTION cpmf(p_value IN NUMBER)
RETURN NUMBER IS

BEGIN
RETURN (p_value * 0.038);
END cpmf;
/
SELECT empno, ename, sal, cpmf(sal)
FROM scott.emp
WHERE deptno = 10;


sexta-feira, 9 de julho de 2010

Mapeamento Objeto Relacional


Bom vou falar hoje sobre Mapeamento Objeto Relacional (ORM, O / RM, e O / R mapeamento) em software de computador é uma programação técnica para conversão de dados incompatíveis entre sistemas do tipo em banco de dados relacional e orientada objetos linguagens de programação. This creates, in effect, a "virtual object database " that can be used from within the programming language. Isso cria, de fato, um "virtual objeto de banco de dados"que podem ser usados dentro da linguagem de programação.

Mapeamento Objeto Relacional é uma técnica de desenvolvimento utilizada para reduzir a impedância da programação orientada aos objetos utilizando banco de dados relacionais. As tabelas do banco de dados são representadas através de classes e os registros de cada tabela são representados como instâncias das classes correspondentes.

Bom esta técnica, o programador não precisa se preocupar com os comandos em linguagem SQL; ele irá usar uma interface de programação simples que faz todo o trabalho de persistência.

Não é necessária uma correspondência direta entre as tabelas de dados e as classes do programa. A relação entre as tabelas onde originam os dados e o objecto que os disponibiliza é configurada pelo programador, isolando o código do programa das alterações à organização dos dados nas tabelas do Banco de Dados.

A forma como este mapeamento é configurado depende da ferramenta que estamos a usar. Como exemplo, o programador que use Hibernate na linguagem Java pode usar ficheiros XML ou o sistema de anotações que a linguagem providencia.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Cliente-Servidor Vantagens e Desvantagens

Bom vo citar algumas Vantagens e Desvantagens do Cliente-Servidor para vocês entenderem melhor sobre este assunto o que é bom e não é bom para você que não está apto em Banco de Dados que isto é fundamental Cliente-Servidor


Vantagens

Na maioria dos casos, a arquitetura cliente-servidor permite que os papéis e responsabilidades de um sistema de computação para ser distribuído entre vários computadores independentes que são conhecidos por si só através de uma rede. Isso cria uma vantagem adicional para essa arquitetura: maior facilidade de manutenção. Por exemplo, é possível substituir, reparar, atualizar ou mesmo realocar um servidor de seus clientes, enquanto continuam a ser a consciência e não afetado por essa mudança;
Todos os dados são armazenados nos servidores, que geralmente possuem controles de segurança muito maior do que a maioria dos clientes. Servidores podem controlar melhor o acesso e recursos, para garantir que apenas os clientes com as permissões adequadas podem acessar e alterar dados;
Desde o armazenamento de dados é centralizada, as atualizações dos dados são muito mais fáceis de administrar, em comparação com o paradigma P2P, onde uma arquitetura P2P, atualizações de dados podem precisar ser distribuída e aplicada a cada ponto na rede, que é o time-consuming é passível de erro, como pode haver milhares ou mesmo milhões de pares;
Muitas tecnologias avançadas de cliente-servidor já estão disponíveis, que foram projetadas para garantir a segurança, facilidade de interface do usuário e facilidade de uso;
Funciona com vários clientes diferentes de capacidades diferentes.

Desvantagens

Redes de tráfego de bloqueio é um dos problemas relacionados com o modelo cliente-servidor. Como o número de solicitações simultâneas de cliente para um determinado servidor, o servidor pode ficar sobrecarregado;
O paradigma cliente-servidor não tem a robustez de uma rede P2P. Sob cliente-servidor, se um servidor crítico falhar, os pedidos dos clientes não podem ser cumpridos. Em redes P2P, os recursos são normalmente distribuídos entre vários nós. Mesmo se um ou mais nós partem e abandonam baixar um arquivo, por exemplo, os nós restantes ainda deve ter os dados necessários para completar o download.

Características do Cliente e do Servidor

Bom hoje ainda vou comentar sobre Cliente-Servidor ainda.. vamos lá.

Características do Cliente

Sempre inicia pedidos de servidores;
Espera por respostas;
Recebe respostas;
Normalmente, se conecta a um pequeno número de servidores de uma só vez;
Normalmente, interage diretamente com os usuários finais através de qualquer interface com o usuário , como interface gráfica do usuário.

Características do Servidor

Sempre esperar por um pedido de um dos clientes;
Serve os clientes pedidos, em seguida, responde com os dados solicitados aos clientes;
Um servidor pode se comunicar com outros servidores, a fim de atender uma solicitação do cliente.

Bom são essas ai as características do Cliente-Servidor espero que seja útil a vocês. Para mim é sim.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Cliente-servidor


Olá pessoal bom faz um tempo que eu não faço nenhum posts e hoje estou devolta vou fazer alguns posts sobre Cliente-servidor.

Bom Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores. Cada cliente pode enviar requisições de dado para algum dos servidores conectados e esperar pela resposta. Por sua vez, algum dos servidores disponíveis pode aceitar tais requisições, processá-las e retornar o resultado para o cliente. Apesar do conceito ser aplicado em diversos usos e aplicações, a arquitetura é praticamente a mesma.

Muitas vezes os clientes e servidores se comunicam através de uma rede de computador com hardwares separados, mas o cliente e servidor podem residir no mesmo sistema. A máquina servidor é um host que está executando um ou mais programas de servidor que partilham os seus recursos com os clientes.

E lembrando também um cliente não compartilha de seus recursos, mas solicita o conteúdo de um servidor ou função de serviço. Os clientes, portanto, iniciam sessões de comunicação com os servidores que esperam as solicitações de entrada.

Uma breve descrição sobre este assunto é a característica de cliente-servidor, descreve a relação de programas em um aplicativo. O componente de servidor fornece uma função ou serviço a um ou muitos clientes, que iniciam os pedidos de serviços.

Obtendo a funções como a troca de e-mail, acesso à internet e acessar banco de dados, são construídos com base no modelo cliente-servidor. Por exemplo, um navegador da web é um programa cliente em execução no computador de um usuário que pode acessar informações armazenadas em um servidor web na Internet. Usuários de serviços bancários acessando do seu computador usam um cliente navegador da Web para enviar uma solicitação para um servidor web em um banco. Esse programa pode, por sua vez encaminhar o pedido para o seu próprio programa de banco de dados do cliente que envia uma solicitação para um servidor de banco de dados em outro computador do banco para recuperar as informações da conta. O saldo é devolvido ao cliente de banco de dados do banco, que por sua vez, serve-lhe de volta ao cliente navegador exibindo os resultados para o usuário.

O modelo cliente-servidor, se tornou uma das idéias centrais de computação de rede. Muitos aplicativos de negócios a serem escrito hoje utilizam o modelo cliente-servidor. Em marketing, o termo tem sido utilizado para distinguir a computação distribuída por pequenas dispersas computadores da "computação" monolítica centralizada de computadores mainframe.

Cada instância de software do cliente pode enviar requisições de dados a um ou mais servidores ligados. Por sua vez, os servidores podem aceitar esses pedidos, processá-los e retornar as informações solicitadas para o cliente. Embora este conceito possa ser aplicado para uma variedade de razões para diversos tipos de aplicações, a arquitetura permanece fundamentalmente a mesma.

Bom é isso ai amigos espero que o básico vocês peguem porque é muito útil saber destes pequenos detalhes de cliente-servidor.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Criando uma Trigger

Bom vo fazer um exemplo de como criar um gatilho em uma tabela, o usuário deve possuir o privilégio TRIGGER na tabela. 

Na versão atual, gatilhos de declaração (STATEMENT triggers) não estão implementados. 

Consulte o comando DROP TRIGGER para obter informações sobre como remover gatilhos. 
Exemplos

Verificar se o código do distribuidor existe na tabela de distribuidores antes de inserir ou atualizar uma linha da tabela filmes: 


CREATE TRIGGER se_dist_existe
  BEFORE INSERT OR UPDATE ON filmes FOR EACH ROW
  EXECUTE PROCEDURE verificar_chave_primaria ('did', 'distribuidores', 'did');

Antes de remover um distribuidor, ou de atualizar o seu código, remover todas as referências para a tabela filmes: 


CREATE TRIGGER se_filme_existe
  BEFORE DELETE OR UPDATE ON distribuidores FOR EACH ROW
  EXECUTE PROCEDURE verificar_chave_primaria (1, 'CASCADE', 'did', 'filmes', 'did');

O segundo exemplo também pode ser implementado usando uma chave estrangeira, como em:
 
CREATE TABLE distribuidores (
  did DECIMAL(3),
  nome VARCHAR(40),
  CONSTRAINT se_filme_existe
  FOREIGN KEY(did) REFERENCES filmes
  ON UPDATE CASCADE ON DELETE CASCADE  
);

Está situação eu fiz no PostgreSQL com (SQL99).
Bom embreve farei mais posts acompanhem.

O que é Trigger?


Bom aqui este tópico vou falar sobre as
Triggers é um (Gatilho) as melhores coisas que existem em um banco de dados para o programador elas dão uma dorzinha de cabeça mas que... facilitam muito a vida do desenvolvedor do software, mais vamos para entendimento melhor, temos que saber para que serve uma Trigger e qual a sua função dentro do banco. Então Let's GO!!!.

Uma descrição básica e rápida ela é o comando no banco CREATE TRIGGER introduz um novo gatilho no banco de dados atual. O gatilho fica associado com a relação tabela e executa a função especificada função. 

O
gatilho pode ser especificado para disparar antes (BEFORE) da operação ser realizada na tupla (antes das restrições serem verificadas e o INSERT, UPDATE ou DELETE serem efetuados) ou após (AFTER) a operação ser realizada (ou seja, após as restrições serem verificadas e o INSERT, UPDATE ou DELETE ter completado). Se o gatilho disparar antes do evento, o gatilho pode evitar a operação para a tupla atual, ou modificar a tupla sendo inserida (para as operações de INSERT e UPDATE somente). Se o gatilho disparar após o evento todas as modificações, incluindo a última inserção, atualização ou exclusão, são "visíveis" para o gatilho

O
SELECT não modifica nenhuma linha, portanto não é possível criar gatilhos para SELECT. Regras e visões são mais apropriadas para este caso. 

Sintaxe ficariam assim:

Name (CREATE TRIGGER -- define um novo gatilho);
Synopsis (BEFORE | AFTER);
Entradas (nome, tabela, evento, função);
Saídas (Mensagem retornada se o gatilho for criado com sucesso);

Bom  mais para frente irei postar várias Tiggers para vários tipos de Linguagens de Banco de Dados como exemplo Postgre, Firebird, Oracle entre outros...

1º O que são Triggers?

Triggers são códigos de
PL/SQL armazenados dentro do banco de dados, onde podemos definir um "bloco" PL/SQL para que seja executado automaticamente pelo banco, assim toda vez que uma instrução SQL ( evento DML ) for aplicada para uma tabela específica ele irá executar um determinado evento automaticamente.

2º Para que serve uma Trigger?

Bom volto a falar ela esta dentro do
Banco de Dados e tem uma função muito boa a Trigger dentro do seu banco será de uma utilidade enorme, imaginem que temos um banco de dados com 1.500,000 de registros, onde os funcionários da empresa ganham por hora, e você tem que atualizar o banco de horas de cada funcionário por dia, alguns comandos poderia fazer isso por nós, mas seria um pouco complicado e desgastante, então, por este motivo, criamos nossas Triggers, onde definimos o que deve ser mudado na tabela num único arquivo e depois acionamos um único comando DML (Update) para ele, assim, ele irá atualizar os 1.500,000 de registros de uma única só vez.

3º Implementação da Trigger dentro do banco?

Devemos tomar algumas precauções sobre a implementação das
Triggers dentro do banco, fique atento para estes tópicos :
  • Use triggers para garantir a execução de comandos para uma tabela específica;
  • Não fique criando triggers que duplique regras já definidas em CONSTRAINTS do banco;
  • O Oracle recomenda que limitamos os nossos códigos no máximo em 60 linhas,
  • Caso você tenha que criar algo mais complexo crie stored procedure, será mais utíl;
  • ATENÇÃO cuidado ao criar as Triggers que disparem sob uma instrução UPDATE na sua Tabela, não pode alterar a tabela porque isso iria disparar a Triggers mais de N vezes no sistema, e a memória do equipamento não iria agüentar ocasionandos bugs de memória e resultados errôneos.

4º Pontos fundamentais das Triggers?

Segurança e Integridade

Podemos utilizar as Triggers para garantir uma segurança maior no nosso banco, ela tem como tarefa restringir o acesso as tabelas e controlar as atualizações.

Auditoria

Como disse anteriormente, as Triggers são executadas automaticamente, assim, podemos utilizá-las para fazer auditoria sobre acesso ao banco de dados.

Replicação de Dados

São excelentes para criar uma política de replicação síncrona de uma tabela para outra.

Integridade

Apartir das Triggers podemos criar controles mais complexos para os relacionamento das tabelas.

Controle de dados

Caso uma tabela tenha dados, cujo valor depende de outras tabelas, as Triggers pode atualizar automaticamente a coluna com os valores derivados.

Próximos posts vou comentar sobre a Preparação das Triggers passo-a-passo e um resumo sobre os comandos, assim vocês poderam na ultima coluna, estar dominando a criação e a utilização deste mecanismo.

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