domingo, 17 de março de 2013

Tablespaces


Tablespaces é um termo em língua inglesa que designa uma sub-divisão lógica de um banco de dados utilizado para agrupar estruturas lógicas relacionadas. As tablespaces apenas especificam a localização de armazenamento do banco de dados e são armazenadas fisicamente em datafiles, que alocam imediatamente o espaço especificado na sua criação. A primeira tablespace criada pelo Oracle é a System.

Um banco de dados é dividido em unidades lógicas de armazenamento chamadas de tablespaces. Estas unidades agrupam estruturas lógicas relacionadas, por exemplo: Tablespaces comumente agrupam objetos da aplicação simplificando algumas operações administrativas.  

Cada banco de dados é divido em uma ou mais tablespaces.


  • Um ou mais datafiles são criados para armazenar fisicamente os dados de todas as estruturas lógicas de um tablespace.

  • O tamanho total dos datafiles de um tablespace é a capacidade do armazenamento do table space.

  • A capacidade combinada dos tablespaces de um database é a capacidade do database.
Os tablespaces podem estar on-line ou off-line. Um tablespace precisa estar on-line para que os usuários possam acessar suas informações. Os tablespaces podem ficar off-line para manutenção do database.

Bom é isso ai.. somente o conceito real de Tablespaces!

segunda-feira, 11 de março de 2013

Banco de Dados na Nuvem

Base de Dados na Nuvem
Alguem já houve falar em em sistemas da sua empresa está hospedado na web e seu banco de dados está totalmente online, operações como backups,restores, pesquisas , inserções e deleções, tudo realizado através do seu browser.

Pelo fato ainda não houviram falar desta cituação.

Então vamos falar um pouco mais sobre

"Cloud"

Difícil de acreditar? Com conexões de internet mais rápidas e de maior facilidade de acesso, banco de dados na nuvem torna-se cada vez mais atraente além do que esse conceito já está amadurecendo a algum tempo, mais do que você possa imaginar.

Uma breve definição para ficar mais obvio e claro para vocês.

“A computação na nuvem pode ser definida como um modelo para permitir acesso conveniente, sob demanda da rede para um conjunto compartilhado de recursos de computação configurável (por exemplo, redes, servidores, armazenamento, aplicações e serviços) que podem ser rapidamente provisionados e lançados com o mínimo de gestão, esforço ou a interação do prestador de serviços.

Cinco características essenciais:

• Vários tipos de serviço de acordo com a demanda;
• Pool que representa os recursos físicos de um servidor;
• Rápida elasticidade;
• Medições do serviço;
• Acesso via rede de banda larga;

Três modelos de serviços:

• SaaS – Software como serviço;
• PaaS – Plataforma como serviço;
• IaaS – Infrestrutura como serviço;

Quatro modelos de implantação:

• Nuvem publica;
• Nuvem privada;
• Nuvem comunitária;
• Nuvem hibrida;

Em uma tentativa de minimizar o tempo que os profissionais de dados gastam no modo reativo - respondendo a solicitações de usuários com tarefas sem parada de “banco de dados, clone, banco de dados, clone” - algumas organizações estão tomando emprestado conceitos de autoatendimento do domínio de computação em nuvem e indo em direção a um modelo de banco de dados como serviço ou DBaaS, em que usuários podem simplesmente “acessar uma nuvem” e capturar um banco de dados conforme necessário. 

É uma ideia provocante — principalmente para usuários finais. Desenvolvedores de sistemas e de software adoram o controle que eles obtêm com recursos de autoatendimento de DBaaS. Quando eles estão na toada, em vez de esperando que o departamento de TI volte uma semana mais tarde com um banco de dados de desenvolvimento/teste, eles podem solicitar e provisionar recursos imediatamente — mantendo seu ímpeto ativo e suas ideias frescas. 

Para tornar essa visão uma realidade, no entanto, os profissionais de dados nos bastidores devem realizar uma quantia considerável de trabalho no backend. Desenvolver uma nuvem de dados privada e lançar com sucesso DBaaS para usuários finais requer que DBAs considerem diversos fatores, entre eles a infraestrutura de hardware subjacente da nuvem, as “boas práticas” de dados abrangentes a serem implementadas e replicadas pela nuvem e, por fim, a interface de serviços que trará todos esses itens de forma transparente aos usuários finais.

Acessando as nuven

Computação em nuvem refere-se a uma categoria de soluções de tecnologia que permite que usuários acessem recursos de computação (neste caso, recursos de dados) on demand, conforme necessário, sejam os recursos físicos ou virtuais, dedicados ou compartilhados e independentemente de como são acessados (por meio de uma conexão direta, rede local [LAN], rede de longa distância [WAN] ou a Internet). 

Para oferecer DBaaS na nuvem, os departamentos de TI corporativos devem construir e gerenciar uma nuvem de dados corporativa privada — uma plataforma que consiste em hardware de armazenamento, imagens virtuais, esquemas de banco de dados e mais — e disponibilizar essa nuvem a usuários por meio de uma interface de serviços. 

Quando esta infraestrutura estiver instaurada, à medida que necessidades de banco de dados surgem, os usuários podem simplesmente ir para a nuvem, solicitar os recursos que requerem e obter acesso instantâneo a seu próprio banco de dados pessoal on demand. Quando eles não precisarem mais dos ativos de dados, os ativos são reciclados de volta na nuvem para redesignação, em vez de serem deixados desperdiçados e inativos.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Servidor de Banco de Dados


Servidor de Banco de Dados

Bom para quem não tem um bom conhecimento de Servidor de Banco de Dados vou explicar um pouco sobre isto.

  • O que é Servidor?
Um Servidor é um sistema de computação que fornece serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem ser de natureza diversa, como por exemplo, arquivos e correio eletrônico. Os computadores que acessam os serviços de um servidor são chamados clientes. As redes que utilizam servidores são do tipo cliente-servidor, utilizadas em redes de médio e grande porte (com muitas máquinas) e em redes onde; a questão da segurança desempenha um papel de grande importância. O termo servidor é largamente aplicado a computadores completos, embora um servidor possa equivaler a um software ou a partes de um sistema computacional, ou até mesmo a uma máquina que não seja necessariamente um computador. A história dos servidores tem, obviamente, a ver com as redes de computadores. Redes permitiam a comunicação entre diversos computadores, e, com o crescimento destas, surgiu a idéia de dedicar alguns computadores para prestar algum serviço à rede, enquanto outros se utilizariam destes serviços. Os servidores ficariam responsáveis pela primeira função. Com o advento das redes, foi crescendo a necessidade das redes terem servidores e minicomputadores, o que acabou contribuindo para a diminuição do uso dos mainframes. O crescimento das empresas de redes e o crescimento do uso da Internet entre profissionais e usuários comuns foi o grande impulso para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de tecnologias para servidores.

  • O que é Banco de Dados?

Bancos de dados, ou bases de dados, são coleções de informações que se relacionam de forma que crie um sentido. São de vital importância para empresas, e há duas décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de informação. Normalmente existem por vários anos sem alterações em sua estrutura. São operados pelos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), que surgiram na década de 70. Antes destes, as aplicações usavam sistemas de arquivos do sistema operacional para armazenar suas informações. Na década de 80 a tecnologia de SGBD relacional passou a dominar o mercado, e atualmente utiliza-se praticamente apenas ele. Outro tipo notável é o SGBD Orientado a Objetos, para quando sua estrutura ou as aplicações que o utilizam mudam constantemente.

Explicando melhor..

Com a junção de um Servidor e uma base de Banco você terá um Servidor de Banco de Dados, assim você poderá manipular informações contidas em uma base de banco de dados. Por menor que sejam, possuem quantidades cada vez maiores de armazenagem de dados e informações. Conseguindo manipulação destas informações que se tornam impossível de ser realizada manualmente (via papéis, principalmente), pois sua utilização além de demorada (devido a catalogação dos dados) é passível de erros principalmente ocasionados pelo desgaste do operador em conseguir resgatar informações requisitadas. Nesse sentido, torna-se mais fácil encontrar a informação numa base de dados que recorre a uma das tecnologias de informação de maior sucesso e confiança. Ou seja, as bases de dados estendem a função do papel ao guardar a informação em computadores.

Muitas empresas adotaram o NT/2000 não como uma plataforma de rede, mas como um servidor de banco de dados para alojar servidores SQL Server ou Oracle. Atualmente, muito do trabalho em banco de dados está sendo feito em plataformas NT/2000.

Mas o uso destes servidores de banco de dados com Linux vem crescendo bastante, Para tanto, utilizam-se servidores MySQL ou o PostGresSQL; este último clone de um antigo sistema Unix chamado Ingres.

Num passado recente, muitos administradores de rede não queriam confiar seus preciosos dados a um programa gratuito como o MySQL, mas isto mudou. Atualmente há muitos sites de comércio eletrônico e de grandes Intranets rodando em plataforma Linux, e o MySQL provou ser rápido, estável e confiável, tudo isto com uma grande (enorme) vantagem, é gratuito!


sexta-feira, 15 de abril de 2011

LISTA DE SIGLAS (Geral de Banco de Dados)

Bom estou falando alguma siglas básicas que envolve Banco de Dados.


ANSI - American National Standards Institute;

CRUD - Acrônimo da expressão em língua Inglesa Create, Retrieve, Update e Destroy,usada para definir quatro operações básicas usadas em bancos de dadosrelacionais;

DAO - Data Acess Object;

DBA - DataBase Administrator;

DB4o - DataBase for Object;

DBOO - Banco de dados orientado a objeto;

HQL - Hibernate Query Language;

JAVA/SE - Java Standard Edition;

JDBC - Java Database Connectivity;

DER - Diagrama Entidade-Relacionamento;

ODBC - Open Data Base Connectivity;

ODMG - Object Database Management Group;

OO - Orientação à Objeto;

RDBMS - Relational database management systemSIG- Sistema de Informação Geográfica;

SGDB - Sistema Gerenciador de Banco de Dados;

SGDBOO - Sistema Gerenciador de Banco de Dados Orientado a Objeto;

SGDBR - Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional;

SQL - Structured Query Language;

UML - Unified Modeling Language;

XML - Extensible Markup Language;

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