quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Big Data


Bom vamos falar do Big Data, que vem sendo cada vez mais um grande mistério para a humanidade.

Para você ter uma simples definição existe uma ideia de como funciona a grande lenda das tecnologias da informação, o Big Data se trata de um conceito, no qual o foco é o grande armazenamento de dados e maior velocidade. Podemos dizer que o Big Data se baseia em 5V’s velocidade, volume, variedade, veracidade e valor.

Você deve estar curioso pensando como assim 5V's e como funciona.

Nada mais o Big Data é o conjunto de soluções tecnológicas capaz de lidar com dados digitais em volume, variedade e velocidade inéditos até hoje. Na prática, a tecnologia permite analisar qualquer tipo de informação digital em tempo real, sendo fundamental para a tomada de decisões.

Um dos grande motivo da criação do Big Data, foi vários estudos onde pode ser uma arma contra os problemas socioeconômicos.

Com a globalização e o modelo “just in time” a expansão virtual se tornou necessária. Assim se tornou a ultima década de 2000, onde houve uma crescente de dados exponencial que já preocupam os especialistas pela falta de espaço.

Segundo a IBM em 2008 foram produzidos cerca de 2,5 quintilhões de bytes todos os dias e surpreendentemente 90% dos dados no mundo foram criados nos últimos dois anos, decorrente a adesão das grandes empresas à internet, como exemplo as redes sociais, dados dos GPS, dispositivos embutidos e móveis.

A grande novidade das soluções de Big Data é lidar também com os chamados dados não-estruturados, que até então só podiam ser compreendidos por pessoas.

Exemplos: Tweets, posts em blogs, facebook, Vídeos e etc.

Esses dados não-estruturados representam uma grande fatia em nosso mundo entre as nossas tecnologia como 85% das informações com as quais as empresas lidam hoje.

O mercado de Big Data vem crescendo ao ano quase cerca de 40%.

A quantidade global de dados digitais deve crescer juntamente com o Big Data cerca de 1,8 Zettabyte.

Obs.: Compare.

1 Zettabyte é igual
1.000.000.000.000.000.000.000 bytes

1 Gigabyte é igual
1.000.000.000 bytes

Alguns exemplos onde foi aplicado a tecnologia do Big Data e surgiu muito sucesso.

A companhia Skybox tira fotos de satélite e vende a seus clientes informações em tempo real sobre a disponibilidade de vagas de estacionamento livres numa cidade em determinada hora ou quantos navios estão ancorados no mundo neste momento.

Em busca dos melhores lugares para instalar turbinas eólicas, a dinamarquesa Vestas Wind analisou petabytes de dados climáticos, de nível das marés, mapas de desmatamento etc. O que costumava levar semanas durou algumas horas.

A Sprint Nextel saltou da última para a primeira posição no ranking de satisfação dos usuário de celular nos EUA ao integrar os dados de todos os seus canais de relacionamento. De quebra, cortou pela metade os gastos com call center.

Bom esses são alguns pequenos exemplos da mostra da utilização do Big Data.

Acho que é isso pessoal, o Big Data é um assunto bem abrangente, logo irei realizar mais posts referente ao mesmo com mais informações da grande lenda Big Data. Espero que tenha os ajudado.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Locks em Banco de Dados

Primeiramente o que é um Lock?

A palavra já fala é travar.

Bom vamos falar um pouco mais o que envolve esse travamento em um banco de dados.

Em vários DataBases quando executamos alguma operação DML (update, insert, delete) nós estamos lockando os dados para a edição, isto impede que as aplicações e/ou até mesmo usuários não realizarem alteração na mesma tabela/linha que você. Lembramos que existe o lock de tabela e o lock de linha.

O lock pode causar travamento da aplicação por qualquer usuário client que estiver realizando algum processo de DML sendo normal, porém se outro dado foi relacionado juntamente a mesma tabela e a mesma linha onde foi disponibilizado um lock ele pode gerar uma parada sem resposta do update, insert, delete e etc levando o travamento da aplicação e prejudicando todo o ambiente da execução.

Vários bancos tem como critério em utilizar alguns mecanismo para bloquear a alteração de um mesmo dado, originada por diversas conexões. Quando é criada uma requisição de acesso a um determinado dado em um database, o banco deve garantir à essa requisição o acesso irrestrito (lock) ao dado, evitando a possibilidade de corrupção do dado ou um erro do sistema. Somente termina o evento locado em após realizar (Commit) ou um (Rollback).

Dentro de um lock existem 2 situações como: 

Shared Lock: Shared Locks são criados quando uma requisição de leitura é enviada a um objeto. Múltiplos Shareds Locks podem ser emitidos a um mesmo objeto, permitindo que mais de um processo possa ler o dado.

Exclusive Lock: irá “Lockar” o objeto, para que ele possa ser modificado, e irá bloquear todas as demais requisições ao mesmo objeto, seja de leitura ou modificação.

Lembrando novamente que um lock é normal onde sempre existirá para garantir o dado coerente no banco, os locks de travamento são relacionando a lentidão em banco ou até mesmo aplicação que esteja gerando o lock devido uma falha de gerenciamento do banco simultâneo sem sucesso.

Locks podem ocorrer a nível de linhas, páginas de dados e tabelas.

Também existem outros meio de travamento como Blocks e Deadlocks, onde mais para frente irei postar algo relacionado a fundo nesse critério.
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